olá, visitantes!!!
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Zona Urbana:
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
ASIA
Ásia Central, esse subcontinente é constituído por cinco países: Cazaquistão, Usbequistão, Turcomenistão, Tajiquistão e Quirguistão. Juntos, compõem uma área de 4 milhões de km2, sendo o Cazaquistão o maior em espaço territorial, pois abrange 2,7 milhões de km2.
A superfície da Ásia Central é constituída basicamente por um relevo relativamente plano, com a presença de planícies e de planaltos de altitudes modestas, salvo regiões próximas à fronteira com países do Oriente Médio, onde há presença de montanhas
A composição vegetativa do subcontinente é bastante restrita, com a presença de vegetação do tipo estepe, ou seja, pobre em biodiversidade (flora e fauna). Tal característica é proveniente, dentre outros fatores, do clima, uma vez que na região há o predomínio de clima do tipo árido e semiárido, portanto, seco.
A característica climática que prevalece no subcontinente em questão interfere na composição hidrográfica presente na região, sendo restrita à quantidade de rios. Os principais rios são o Syr e Amu, ambos desembocam no Mar de Aral.
O mar de Aral está localizado a noroeste do Usbequistão e a oeste do Casaquistão. Esse mar tem sofrido grande impacto ambiental, desde a década de 60 o Aral está perdendo água (secando), sendo um dos maiores problemas de caráter ambiental do mundo.
O mar de Aral está secando porque um de seus principais afluentes, o rio Amu, teve seu curso desviado para atender as necessidades de irrigação para o plantio de culturas como o arroz e o algodão. Diante desse quadro, o mar de Aral passou a não receber uma significativa quantidade de águas, provocando a diminuição de seu volume.
Dificuldades politicas e econômicas
A Asia central é marcada por conflitos entre etnias, agravados no passado pela relação comercial desigual com a Rússia somados ao clima desfavorável a agricultura, esses conflitos favoreceram o surgimento de economias e estruturas sociais precárias,marcada pela instabilidade politica e pela miséria da população.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Aspectos socio-cultural no Pará
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Formação da Terra
FORMAÇÃO DA TERRA
Duas teorias, que se complementam, explicam as etapas do processo de formação dos continentes atuais.
TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES, defendida pelo geofísico alemão Alfred Wegener, em 1912.
A TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS, que comprovou e explicou melhor a teoria da deriva dos continentes. Foi desenvolvida na década de 1960 pelos geólogos americanos Harry Hess e Robert Dietz.
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Teoria intuitiva, afirma que os continentes, que um dia formaram um único grande bloco continental (PANGÉIA), estão se distanciando uns dos outros. Mas não explica como ocorre este distanciamento dos continentes.
A TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS
Esta teoria complementa a teoria da DERIVA DOS CONTINENTES porque explica como isto ocorre. Depois da descoberta de que as rochas situadas no centro do assoalho submarino são mais recentes do que as que se encontram nas bordas continentais, chegou-se a conclusão de que verdadeiras "esteiras rolantes"submarinas são responsáveis pela movimentação das placas tectônicas.
COMO ISSO OCORRE?
Ao longo das grandes cordilheiras submarinas (DORSAIS OCEÂNICAS), abrem-se fendas por onde passa o material magmático que, após o resfriamento, forma uma nova crosta, causando a expansão do fundo do mar.
Segundo a teoria das PLACAS TECTÔNICAS, a crosta terrestre está dividida em placas, de espessura média de 150 Km, que flutuam sobre um substrato pastoso - a ASTENOSFERA.
É justamente na região de encontro entre uma placa e outra que ocorrem os fenômenos de movimento das placas e as conseqüentes modificações na crosta terrestre.
Os limites das placas tectônicas estão em movimento. Cada tipo de movimento possui um determinado movimento.
Limites convergentes
São regiões onde as placas tectônicas convergem e colidem. Geralmente, uma delas mergulha por debaixo da outra que retorna à ASTENOSFERA.
Limites divergentes
Nas áreas onde as placas estão em processo de separação, o material magmático escapa pelas fendas que se abrem no revestimento externo da Terra e forma-se um novo assoalho oceânico. São as cristas em expansão.
Limites transformantes
Nestes casos não há convergência nem divergência de placas. As placas se resvalam, ou seja, seus blocos de rochas se atritam, podendo causar grandes terremotos na superfície terrestre.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Ideias para um novo ouro!!!!!!!!
Precedida de um conhecimento científico que se desenvolvia desde 1736, a descoberta da vulcanização da borracha nos Estados Unidos e Inglaterra, cerca de um século após, criara novas oportunidades para a combalida economia da Amazônia.
A procura externa do produto foi um fator para suscitar uma atmosfera propicia para os negócios regionais, justificando a importação de tecnologia então moderna. A oferta regional, de início limitada a artigos rudimentares de borracha, expandiu-se até 1875, fazendo forte apelo a uma organização produtiva escravista, da qual o índio foi primeiro e principal sustentáculo.
No entanto, a nova atividade necessitava de muitos braços o que gerou grande mobilidade intra-setorial e espacial da população ativa. De 1825 a 1850, a produção comercial de borracha restringia-se principalmente a Belém e às ilhas, mas logo se expandira até o Xingu e o Tapajós, no Pará.
Entre 1850 e 1870, as imigrações transpõe a fronteira do Amazonas e se dirigem aos seringais dos rios Madeira e Purus. É nesse período que a população da Província do Amazonas começa a ter expressão maior. Ao aproximar-se o fim da década de setenta, o problema da escassez de mão-de-obra assumiu feição mais grave. A borracha destronara o cacau.
Desta forma, em meados do século XIX, a economia tradicional, baseada nas “drogas do sertão” privilegiou uma delas, a borracha. Com efeito, à época, a Amazônia era o único fornecedor mundial da borracha; em conseqüência, ela se beneficiou do aumento da demanda estrangeira. A partir de 1857, a borracha tornou-se o produto mais exportado (mais de 30% do total). Seis anos depois, já ultrapassava com mais de 43% das exportações.
O aumento da produção foi cada vez mais rápido e se estendeu do Pará ao resto da Amazônia, a partir de 1890. A partir dos anos 80, o Pará, primeiro, a Amazônia toda, em seguida, entram no período de auge da produção da borracha, crescendo até a década de 1900-1910. A produção passa de 8.500 ton., em 1880, para mais de 40.000 ton., em 1910.
Havia um aspecto original e único, também: uma grande industria, a industria automobilística, começou a se desenvolver a partir de um produto (látex) extraído da mata amazônica, graças ao trabalho manual do seringueiro, seguindo a experiência dos índios.
O seringueiro era (e é) um homem que trabalha na mata, vivendo da extração do látex da seringa (ou seringueira) trabalhando diariamente na “estrada”, usando como principais instrumentos o facão do mato ou machadinha, o terçado, a tigelinha e um balde (para até 6 ou 10 litros de látex).
Borracha na Amazonia.
O ciclo da borracha foi um momento econômico na história do Brasil que constituiu uma parte importante da história da economia e sociedade do país, estando relacionado com a extração e comercialização da borracha. Este ciclo teve o seu centro na região amazônica, proporcionando grande expansão da colonização, atraindo riqueza e causando transformações culturais e sociais, além de dar grande impulso às cidades de Manaus, Porto Velho e Belém, até hoje maiores centros e capitais de seus Estados, Amazonas, Rondônia e Pará, respectivamente. No mesmo período foi criado o Território Federal do Acre, atual Estado do Acre, cuja área foi adquirida da Bolívia por meio de uma compra por 2 milhões de libras esterlinas em 1903. O ciclo da borracha viveu seu auge entre 1879 a 1912, tendo depois experimentado uma sobrevida entre 1942 e 1945 durante a II Guerra Mundial (1939-1945).
terça-feira, 20 de março de 2012
Uma proposta de ensinar gostosa !!!
Primeiro sabemos que na escola como outro ambiente qualquer devemos manter a paz e procurar trabalhar como se fossemos ua grande familia, não de sangue é claro mais de amigos.Porisso achei interessante "O projeto amizade" pode ser trabalhado em varias séries depende da imaginação de cada um e o próprio traz com reflexão o trablhar o valor humano..
Projeto:"Amizade"
Competência/habilidades: Observar o comportamento em sala na questão intra pessoal
Analisar o conhecimento sobre os valores humanos utilizados no dia a dia.
conteúdos: Valores Humanos: Respeito, cordialidade ,amizade,
estratégias metodologicas: Reflexões de algumas questões relevantes como o questionamento sobre a amizade, o medo, a felicidade, a tristeza e a ira.
Contando contos ou hisórias que reforce o tema.
blibiografia:revistanovaescola.com.br
Projeto:"Amizade"
Competência/habilidades: Observar o comportamento em sala na questão intra pessoal
Analisar o conhecimento sobre os valores humanos utilizados no dia a dia.
conteúdos: Valores Humanos: Respeito, cordialidade ,amizade,
estratégias metodologicas: Reflexões de algumas questões relevantes como o questionamento sobre a amizade, o medo, a felicidade, a tristeza e a ira.
Contando contos ou hisórias que reforce o tema.
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